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Não sei! Não fui com a cara da vendedora

04/10/2014

Sabia que o seu cliente decide se pode confiar ou não no seu consultor de vendas em apenas 33 milisegundos?

Como animais sociais, nós somos preparados para bater o olho em alguém e predizer se esta pessoa nos passa algo bom ou ruim, se tem boas ou más intenções. Uma ação das áreas primitivas do cérebro, como a amigdala, para nos alertar sobre perigos.

Importante saber que organismos sociais competentes sempre vão ler os sinais sociais de seus pares. Nos primatas, o rosto evoluiu para transmitir o estado emocional interno do organismo. Em nós também.

A confiança é inconscientemente determinada graças às amígdalas cerebrais, duas areazinhas do tamanho de uma uva, nos dois hemisférios cerebrais. Estas partes do cérebro responsáveis pela resposta de luta-ou-fuga também desempenham um papel fundamental na percepção de confiabilidade de um rosto, inconscientemente, em questão de milissegundos.

Curioso deste fato é que as amígdalas estão fortemente associadas com o processamento de estímulos de ameaça, por isso agem tão rapidamente, pois quando você, ou melhor, o cliente que está em sua loja, se confronta com uma ameaça deve capaz de agir rapidamente, o que significa que o cérebro está processando “deslealdade” ou a “não confiança”, como se fosse uma ameaça.

E tem mais, este trabalho orgânico para nos manter seguros, nos dá a melhor chance de sobreviver, neste caso é ficar longe das pessoas não confiáveis​​.

Se o consultor consegue conversar com o cliente, isto é, se tem um tempo antes da pessoa dizer “não obrigado, só estou olhando”, isso pode mudar, porque a amígdala não se ativa quando se vê alguém ou mesmo uma foto de uma pessoa, por um longo período, que é o tempo do cérebro processar conscientemente aquela face e julgar que talvez não seja um perigo. Daí tudo pode mudar. O problema é que nem sempre temos tal tempo antes do cliente sair da loja.

Já ouviu sua mãe falar que tal vendedor ou vendedora tinha uma “carinha boa”, pois é instintivo e processado nas áreas mais antigas do cérebro e em milésimos de segundos.

Rápido e rasteiro, assim é o processamento cerebral.

E tem mais!

Outra coisa que você já sabe, mas não custa lembrar, é que existe uma diferença enorme entre um “sorriso amarelo”, aquele dito “social” para um verdadeiro, uma expressão de “posso ajudar” para outra de “quero vender” e seu cliente percebe isso logo de cara, pois somos especialistas em esquadrilhar e analisar faces de co-específicos (outros indivíduos da nossa espécie) para poder perceber se é um amigo ou uma ameaça para nós.

Quando seu vendedor dá um sorriso social, formando-o somente com a boca, muitos músculos faciais que estão presentes no sorriso verdadeiro e honesto não se movimentam, o que significa: “só estou sorrindo porque quero vender algo pra você”.

É preciso tomar cuidado porque estudos de neuroimagem sugerem que regiões associadas com emoções específicas podem ser ativadas pela visão da expressão facial da mesma emoção, fenômeno descrito como contágio emocional. Cara feia gera cara feia; mau humor gera mau humor e por aí vai.

Mas não é só na venda, não! Já imaginou que isso pode acontecer com a sua propaganda ou com seu site também? Dependendo do bom humor da modelo no dia a sua página da web ou propaganda correm o risco de não serem vistas

É numa fração de segundos que perdemos os clientes!

 

Via: O negócio do Varejo