Inscreva-se em nossa Newsletter

Fechar Fechar

Cadastre seu e-mail e receba informações
e promoções!

Fechar Fechar

Conte com nossos consultores
para ajudar na compra de seu produto

Compre pelo chat Compre pelo telefone

(11) 3341-1822

Compre pelo telefone *De 2ª a 6ª, das 8:30h às 18h00
*Sábados, das 8:30h às 12h30

10 tecnologias que você vai encontrar nas lojas do futuro

20/02/2015

São Paulo – O nosso jeito de fazer compras vai mudar nos próximos anos. Quem aposta nisso é Antonio Saramago. Ele é o executivo-chefe no Brasil da Onthespot, empresa de tecnologia voltada para experiência de venda. Em entrevista a EXAME.com, ele antecipou novidades que devem transformar as lojas do futuro.

Vitrines

Equipadas com câmeras que monitoram o movimento para exibir conteúdo sob medida e capazes de interagir com quem passa por meio de ferramentas como Kinect, as vitrines interativas serão comuns nas lojas do futuro. “Ainda que sejam tecnologias diferentes, o objetivo é o mesmo: criar experiências positivas que façam você entrar na loja”, explica Saramago.

Filas

Dentro da lojas do futuro, nada de demora: gerenciadores de fila vão agilizar o atendimento. Presentes em alguns estabelecimentos hoje, eles devem ganhar novos recursos – como a capacidade de enviar senhas para smartphones. Segundo Saramago, o objetivo dessas máquinas é direcionar o cliente diretamente para onde ele deseja, sem enrolação.

iBeacon

Os iBeacons são sensores que transmitem dados via Bluetooth. Conectados a smartphones e outros gadgets, eles podem ser úteis para fornecer informações sobre produtos e ofertas para quem estiver caminhando pela loja do futuro. É o fim do “posso ajudá-lo?”.

Atendente

Atendentes virtuais são outra tecnologia que deve estar presente nas lojas do futuro. Porém, quem não abre mão do contato humano pode ficar despreocupado. De acordo com Saramago, essas máquinas sempre vão exigir operadores. “Com essa tecnologia, alguém em Brasília poderá atender um cliente em São Paulo”, promete ele.

Catálogos

Procurar produtos promete ser bem mais divertido com os catálogos interativos. Segundo Saramago, eles devem fazer parte do cenário das lojas do futuro. Além disso, Saramago afirma que essas telas poderão estar em sintonia com a música ambiente, por exemplo. “Numa agência de viagens, você pode ter imagens de um destino na tela enquanto música daquela região está tocando”, explica ele.

Provador

Produto escolhido, está na hora de provar, certo? Esqueça aquela cabinezinha nos fundos da loja e o desconforto de ter que tirar a roupa para experimentar uma peça. No futuro, as lojas terão provadores virtuais. De acordo com Saramago, eles permitirão que o cliente não só experimente uma peça, como escolha o melhor modelo e compartilhe o look via e-mail e nas redes sociais. Tudo isso sem tirar a roupa.

Wi-Fi

Esperando para pagar? Que tal dar uma conferida em EXAME.com? Na loja do futuro, será necessário um simples check-in nas redes sociais para liberar o Wi-Fi. “É uma forma de conectar o varejo físico à loja online”, explica Saramago.

Pagamento

Crédito? Débito? Dinheiro? Esqueça. No futuro, a tendência é que novas formas de pagamento se tornem as mais comuns. Aceito hoje por 220 mil lojas dos Estados Unidos, o Apple Pay é um dos sistemas que deve se popularizar nos próximos anos. Ele usa a transmissão de dados via NFC e o leitor de impressões digitais presentes no iPhone 6 para permitir que o usuário faça compras apenas com o celular.

Satisfação

Não saia da loja do futuro sem separar cinco minutinhos para responder a uma pesquisa de satisfação. Vai dar para fazer isso num tablet. Ou até mesmo, no seu próprio smartphone, como aposta Saramago. É esperar para ver.

Depois

Então você chegou em casa e não gostou do produto? Sem problemas. Na loja do futuro, cliente e lojista vão manter contato depois da compra por meio do celular. E esse contato não se limita às questões de troca. Segundo Saramago, programas de fidelidade e reclamações também vão lançar mão dos smartphones. “Muitas vezes, o resultado final pode não ser uma venda, mas a melhoria do serviço”, diz ele.
Fonte: Exame